Qualidade e Certificação

Médica a utilizar um microscópio

Desde sempre, a Joaquim Chaves Saúde foi sinónimo de preocupação com a qualidade do serviço prestado ao cliente.

Em meados da década de 1990, lançaram-se as bases do sistema de gestão da qualidade do Laboratório Dr. Joaquim Chaves. O processo culminou em 2011, com a acreditação do laboratório nas suas principais valências.

Os anos seguintes consolidaram critérios de desempenho técnico, com o alargamento do âmbito de acreditação. Em 2006, o Laboratório Dr. Joaquim Chaves já tinha sob acreditação 700 técnicas, abrangendo mais de 90% do trabalho laboratorial. A par desta dinâmica, fortificava-se a aposta em programas de Controlo Interno e Avaliação Externa da Qualidade, que sublinhavam a elevada qualidade dos resultados analíticos.

Em 2007, a perceção da importância da interface com o cliente fez com que, estrategicamente, se tenha optado por um referencial de Certificação com base na ISO 9001. Lançou-se uma forte aposta na monitorização de funções críticas com indicadores da qualidade. Paralelamente, manteve-se a conformidade com a ISO 17025, referencial de relevo na área dos laboratórios.

Atualmente, a norma ISO 9001 está consolidada na maior parte das unidades da Joaquim Chaves Saúde com auditorias externas anuais a todas as unidades certificadas: Laboratórios de Análises Clínicas, Genética Médica e de Anatomia Patológica, Clínicas Médicas e de Radioncologia.

A Política da Qualidade, desde a primeira hora implementada, defende orientações tão importantes como a focalização no serviço prestado ao cliente, a monitorização de funções críticas, a aposta na formação e qualificação das equipas, o desenvolvimento de relações de parceria, a organização preventiva e a otimização dos recursos num caminho de incontornável Boa Prática e Conformidade Legal.

Política da Qualidade

Princípios que constituem a política da qualidade da Joaquim Chaves Saúde:

  1. Focalização - Todos os esforços dos colaboradores devem estar focalizados no serviço prestado ao cliente, tentando, sempre, atingir ou ultrapassar as suas expetativas.

  2. Monitorização - As funções críticas, bem como a satisfação do cliente, devem ser objetivamente monitorizadas. Em particular, os laboratórios devem ter implementados programas de controlo interno e avaliação externa da qualidade que, atempadamente, façam a aferição do seu desempenho técnico.

  3. Formação - Todos os colaboradores devem estar eficazmente formados e qualificados, sendo responsáveis pelo seu desempenho e pela melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade.

  4. Parceria - Devem ser incentivadas as relações de parceria com clientes institucionais, fornecedores e demais partes interessadas, dada a sua importância no êxito do serviço ao cliente.

  5. Prevenção - A atividade deverá ser planeada atendendo aos seus riscos e ao cumprimento de requisitos legais, de boas práticas e outros que sejam aplicáveis, acautelando as suas implicações no ambiente e na sociedade em geral.

  6. Otimização - A gestão será sempre orientada no sentido de conciliar a boa prática com a otimização dos recursos e da rentabilidade e a consequente satisfação dos acionistas.