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Dia Mundial da Luta Contra o Cancro – travar a onda do cancro

03/02/2023

03/02/2023

Dia Mundial da Luta Contra o Cancro – travar a onda do cancro

O cancro é a segunda maior causa de morte na União Europeia, logo após as doenças cardiovasculares. Cada ano, são diagnosticadas 3.5 milhões de pessoas com a doença e cerca de 1.3 milhões de pessoas morrem de cancro, anualmente, na UE, o que representa cerca de 25% de todas as mortes. Se as tendências atuais se mantiverem, estima-se que, em 2035, os casos de cancro possam duplicar e que esta se torne na maior causa de morte no continente.

Os números que ilustram a prevalência do cancro nas populações podem ser alarmantes, mas há outros números, também muito reais, que oferecem outra perspetiva. Cerca de 30% a 40% de todos os cancros podem ser evitados, com a redução de riscos comportamentais, como o consumo do tabaco ou de álcool, falta de exercício físico ou o excesso de peso. Outros cerca de 30% a 50% podem ser curados, se forem detetados e, consequentemente, tratados precocemente. Implementando estratégias adequadas, investindo na prevenção, na deteção precoce e em tratamentos inovadores, podemos salvar cerca de 3.7 milhões de vidas, anualmente, em todo mundo. Só na Europa, há mais 12 milhões sobreviventes de cancro.

 
Cerca de 25% dos portugueses terão, pelo menos, um diagnóstico de cancro ao longo da sua vida. As causas de cancro variam desde o estilo de vida a fatores genéticos e hereditários, sendo os mais comuns o cancro colorretal, o cancro da mama, o cancro da próstata, do pulmão, do estômago e da bexiga. É também a segunda causa de morte, em Portugal, e é a que mais tem aumentado nos últimos anos. Se não conseguirmos inverter a tendência no nosso país, estima-se que, em 2040, as mortes de cancro aumentem em 31%, chegando às 38 mil mortes anuais só no nosso país, com mais de 69 mil novos casos a serem diagnosticados todos os anos.

Qual é, então, o caminho? Os progressos da Oncologia têm sido galopantes e, hoje, as taxas de sobrevivência de cancro são bem maiores do que eram há apenas alguns anos. Nos casos da mama e da próstata, cerca de 90% das pessoas diagnosticadas com a doença inicial sobrevivem e, no caso do cancro colorretal, este valor atinge os 60%. Se houver uma aposta assertiva na prevenção e deteção precoce, estes valores podem ainda aumentar drasticamente.

A Joaquim Chaves Saúde está, atualmente, na linha da frente na Luta Contra o Cancro. As Clínicas Médicas, o Centro Oncológico Drª Natália Chaves e as Clínicas de Radioncologia do Grupo estão focadas no rastreio, diagnóstico, tratamento e seguimento das doenças oncológicas, em Portugal. Um percurso iniciado em 2002, com a inauguração do Centro Oncológico Dra. Natália Chaves, faz, hoje, da Joaquim Chaves Saúde o maior prestador privado de Radioterapia em todo o país. As oito Unidades de Radioncologia, sediadas no Porto, Santarém, Lisboa, Algarve, Alentejo, Madeira e nos Açores (2 unidades), asseguram acessibilidade e proximidade a tratamentos de última geração, em Radioterapia.

A consulta de Oncologia Médica, uma especialidade que faz a abordagem em todas as fases da doença, em colaboração com outras especialidades médicas e cirúrgicas, como a Hematologia, a Cirurgia Geral, a Gastrenterologia, a Ginecologia, a Urologia, a Pneumologia, entre outras, tem um papel determinante na planificação, tratamento, reabilitação e seguimento dos doentes oncológicos, de forma obter os melhores resultados. São também disponibilizadas consultas de Nutrição Oncológica, Psicologia Clínica Oncológica, Cardio-Oncologia, integradas numa abordagem multidisciplinar, que recorre às tecnologias de última geração e aos mais recentes desenvolvimentos científicos e terapêuticos.

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